Castelo de Sirmione Foto: G Paolo Zordan
Fomos a Itália, de tenda às costas como sempre, ficando acampados no Lago Garda. Nós e mais umas centenas!
O meu marido e a minha filha mais nova, que tinha alinhado nessa viagem, deitavam-se cedo, cansados das passeatas do dia. Mas a tia Alice e eu queríamos continuar a farra e decidimos ir a pé ao castelo de Sirmione, que ficava a cerca de 2,5 km do camping.
Metemo-nos a caminho e ficámos extasiadas com tudo o que vimos: ruas estreitinhas a fervilhar de gente, lojinhas tentadoras e por fim uma praça enorme com esplanadas, velas nas mesas a brilhar e um italiano vero a cantar primorosamente!
Sentámo-nos num banco junto à água transparente iluminada por vários candeeiros. Esquecemo-nos do tempo...
Quando demos por nós, era quase uma da manhã e eu dizia muito calma:
- Não se preocupe, tia, isto é tudo gente do campismo, não vamos regressar sozinhas...
De regresso, as pessoas foram diminuindo, distribuindo-se pelos hotéis e diversas estalagens ao longo da rua principal e ficámos só as duas, com o barulho dos nossos passos...
Itália, assaltos, roubalheira, sabíamos disso tudo; começámos a ficar preocupadas. Diria que voámos até à tenda, encostadas uma à outra, não sem antes passar por dois rapazes com ar muito duvidoso e em frente do cemitério...
Ainda hoje nos recordamos desta façanha e rimos a bom rir.
Mas aprendemos a lição e deixámo-nos de aventuras arriscadas!
O meu marido e a minha filha mais nova, que tinha alinhado nessa viagem, deitavam-se cedo, cansados das passeatas do dia. Mas a tia Alice e eu queríamos continuar a farra e decidimos ir a pé ao castelo de Sirmione, que ficava a cerca de 2,5 km do camping.
Metemo-nos a caminho e ficámos extasiadas com tudo o que vimos: ruas estreitinhas a fervilhar de gente, lojinhas tentadoras e por fim uma praça enorme com esplanadas, velas nas mesas a brilhar e um italiano vero a cantar primorosamente!
Sentámo-nos num banco junto à água transparente iluminada por vários candeeiros. Esquecemo-nos do tempo...
Quando demos por nós, era quase uma da manhã e eu dizia muito calma:
- Não se preocupe, tia, isto é tudo gente do campismo, não vamos regressar sozinhas...
De regresso, as pessoas foram diminuindo, distribuindo-se pelos hotéis e diversas estalagens ao longo da rua principal e ficámos só as duas, com o barulho dos nossos passos...
Itália, assaltos, roubalheira, sabíamos disso tudo; começámos a ficar preocupadas. Diria que voámos até à tenda, encostadas uma à outra, não sem antes passar por dois rapazes com ar muito duvidoso e em frente do cemitério...
Ainda hoje nos recordamos desta façanha e rimos a bom rir.
Mas aprendemos a lição e deixámo-nos de aventuras arriscadas!
4 comentários:
Olá Girassol,
Estive a passear-me pelo teu Blog...de que gostei muito...tens aqui coisas lindissimas...e, por elas se vê...uma grande sensibilidade...
Parabéns.
Bjs
Olá Isabel!
Obrigada pela tua visita!
Ainda me sinto muito caloira, por isso não escrevo tanto nos outros blogues...
Bjs
Fiquei com pena do fim da história! Foi pena o espirito de aventura ter acabado por tão pouco.
Olá Andrè!
O espírito de aventura ...continua!!!!
Mas com mais cautelas...
Lá para o Outono, se não houver obstáculos, iremos noutra! Já estou a aguçar o apetite!
Abraço
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