The first kiss - Paul Greenwood
Aquilo que de verdadeiramente significativo podemos dar a alguém é o que nunca demos a outra pessoa, porque nasceu e se inventou por obra do afecto. O gesto mais amoroso deixa de o ser se, mesmo bem sentido, representa a repetição de incontáveis gestos anteriores numa situação semelhante. O amor é a invenção de tudo, uma originalidade inesgotável. Fundamentalmente, uma inocência.
O Verdadeiro Gesto de Amor - Fernando Namora, in 'Jornal sem Data'
O Verdadeiro Gesto de Amor - Fernando Namora, in 'Jornal sem Data'
5 comentários:
Lindo... E que se "beba" a imagem e o acto...
Quando o amor te acenar - segue-o
ainda que os seus caminhos
sejam duros e escarpados
e quando as suas asas
te envolverem - entrega-te
ainda que te fira
a espada que traz
escondida na plumagem...
Beijinhos
Belissimo este texto.
Não conhecia.
Adorei ler.
Beijinho
Cada gesto de amor são raios de sol ao amanhecer...todos os dias nasce o sol, mas nunca de igual modo...assim os gestos :-)
Bitta, fico sem jeito...Também se poderia pensar que ela tinha a jarra na mão por outro motivo...!!!!
Betty, fizeste um poema lindo...Posso usar num post? Pois que há maior que o amor? Não é fácil, mas sabe tão bem.
Isabel, às vezes, as palavras certas são-nos oferecidas...É o caso!
Ferrus, que beleza...Deixas-me usar também?
Que sorte a minha, poder inspirar-me nas vossas palavras para fazer um post!
Beijokas para todos
Lindo!!!
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