Nasci na Figueira da Foz, em casa, na Rua do Mato.
Não foi na Rua do Meio, na Rua de Cima, ou na Rua de Baixo….
Tinha de ser…
Ao nascer numa rua com tal nome, teria necessariamente o destino marcado, ou seja, pisar um dia terra africana!!!!
Engraçado, nunca tinha pensado nisto….
De repente veio-me à ideia, depois deste espectacular fim de semana passado na minha terra com uma amiga também ela “moçambicana de coração”!
E assim a Figueira da Foz não se esgota como tema….
Mais uma vez aqui estou a homenageá-la como meu primeiro berço, igualmente berço de amor dos meus pais, agora lugar de visita e saudade.
A “Marcha do Vapor”, foi um hino da associação “ Rancho do Vapor”, composto por Manuel Dias Soares, regente da "Filarmónica Dez de Agosto", com letra de Pereira Correia.
Hoje é o Hino da Figueira da Foz.
Maria Clara canta-a e eu, em menina, cantei-a muita vez, com voz afinada, ritmada e muita alegria no olhar.
Não sabia a letra toda….E o lá lá lá e mmmmmm, lá me iam safando….!
Aqui está a letra completa:
A bordo ninguém se teme
Sereias da marinhagem
Olé... Olé...Olé... Olé...
Oh! Noites d'amor
É cantar sem medo
Se nos acharmos em guerra
Lindos olhos do meu par
Olé... Olé...Olé... Olé...
Oh! Noites d'amor...
4 comentários:
bela canção esta da tua cidade.
e
para variar, sem ter uma bola pela frente nada melhor que umas marchas populares.
:)
bjs
Pois é...É noite de Santo António, de marchas de Lisboa, de caldo verde e chouriço assado, de mangericos perfumados...
Ah, que saudade!
Bjs
Noites de amor na Figueira, então... e ao luar da praia..
o que havias de ir buscar a uma hora destas!
amanhã é feriado de Lisboa, mas eu trabalho aqui e anoite cá está pouco convidativa para saidas e marchas...
beijinhos
Gostei muito de te ver mas senti-te triste.Adorei como sempre ler-te,agora mais bem disposta.Como sabes sinto-me também muito bem aqui bem perto da imagem do "nosso" Sto.António.Um beijo e um abraço ao F.
Chico
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