20 setembro, 2006

No fim ...


No fim tu hás-de ver que as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento...

Mário Quintana

9 comentários:

Teresa Durães disse...

No fim tu hás-de ver que as coisas mais leves são as únicas
que faltaram:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento...


(adulterado, para quando se chatearem com alguém....)

Boa noite Girassol!!! Mandas com esta versão na cabeça da pessoa Záz!!!! ou com a outra se estiveres a bem!

(é só alternativas!)

Anónimo disse...

Serve...!!!!
Lá descobres a maneira de dar a volta ao texto....e retirares a poesia!!!! Ave caturra!!!
Dorme bem...
Bjs

Aprendiz de Viajante disse...

...porque essência das coisas verdadeiras nunca se perde!

Um bjinho

Leticia Gabian disse...

Querida girassol,
Amo o Mário Quintana, de paixão!
Que bom vê-lo por aqui a fazer parte do seu jardim.
Lindo! Lindo! Lindo!.
Beijos mis pra ti.

Anónimo disse...

Faria, bem vindo!Fazias falta...

Wicca, tão simples, não é?

Letícia, também gosto muito...É parte do meu jardim há tempo!!!

Beijos

Pitanga Doce disse...

Ah, como gosto das coisas leves e suaves. Não se esquecem.

beijos e flores

teresa g. disse...

Exactamente! Nem é preciso dizer mais!
Então essa gripe já passou?
Por aqui continua o vírus da falta de tempo!
Beijinhos

hfm disse...

Tão brilhante!

Papoila disse...

"A insustentável leveza do ser"...
Beijo